quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Raciocínio anti-banal


Quem é vivo sempre aparece... (Ô frasezinha sem vergonha) – Mas tudo bem leitores, o que importa é que estamos de volta.

Posso na verdade ser sincera? Eu estava meio sem tempo e, além disso, estava bem confortável em minhas emoções. É claro para todos o fato de que minha inspiração para escrita vem de situações que eu vivencio, na maioria não muito agradáveis. Eu creio que quando estamos em nosso aconchego emocional não paramos muito prá refletir, podemos no máximo ser gratos. Agora quando a “porca torce o rabo” e nos encontramos em risco psicológico, opa! – Há algo de errado, aí aparamos para pensar no que temos vivido e sobre o que está acontecendo a nossa volta.

Dêem-me permissão para esclarecer esta turbulência de paravras emocionadas. A força de uma posição que devemos tomar pode ser medida de acordo com as circunbtâncias nas quais estamos inseridos. Muitas vezes esta posição é uma resposta biológica sem o mínimo sentido, é automático, nosso frágil corpo foi projetado para isso. Um frio na barriga, mãos suando, olhos estáticos, mandíbula solta de ‘nossa não creio!’. Essa força não depende muito do nosso intelécto para acontecer, e normalmente dura alguns segundos.

Agora, quando o ‘tempo fecha’ de verdade precisamos rever nossos conceitos, pesar nossa capacidade, avaliar nossos pensamentos, formular uma estratégia e só então tomar uma atitude.

Me espanta a que posso chamar de “embriaguês por ego-ferido” de alguns seres que vejo por aí. Ao invés de utilizarem esse sublime momento de processar reações sensíveis e compatíveis com a necessidade do momento, ficam gastando seus pobres neurônios para conceber a ignorância da cisânia intelectualmente perfeita. Essas criaturas ainda não puderam digerir o pensamento que diz que a vida é efêmera demais para nos gastarmos com o mal. Cultivando-o, valorizando-o.

A vida passa, as situações banais passam, e este período é curto demais. Concentre-mo-nos em usar nossa capacidade mental de resolver atritos que são realmente dignos de receber uma atenção dessas, senão, antes mesmo de pssar este curto intevalo de tempo que é a vida –Puf! Já estouramos todos os nossos miolos...

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Muros

Como é difícil manter as relações interpessoais de forma totalmente estáveis. Sinceramente, às vezes me sinto uma mera equilibrista das emoções, em meio a uma vigorosa tempestade passando por uma fina corda entre duas mentes, sobre um abismo de possibilidades.
Querendo ou não somos todos os dias obrigados a lidar com a sensibilidade mutante alheia. E se não nos vigiarmos, caímos nas garras da hostilidade. Magoamos, ferimos, deixamos de alguma forma uma marca nossa na vida de alguém. Sendo imcompreensivos e não nos colocando na pele do outro somos capazes de montar uma fortaleza de sólidas incertezas e desconfianças nos olhos de quem na verdade queremos bem.
Sim, devemos deixar de lado esse tal ditado que diz "Os incomodados que se mudem", e alterá-lo por "Os incomodados que se manifestem e façam alguma coisa". Mas e quando somos nós os incovenientes machucadores de sentimentos? Parece que queremos sempre ser a vítima da situação, e quando nos vemos como vilões... Parece que a única saída pelo menos para mim é refletir: O que foi que eu fiz?
Sinceridade talvez seja o melhor remédio. Como elucidar a tentativa de fazer o melhor quando já nos encontramos inábeis e de mãos atadas?
Creio que o que eu vejo é bem diferente do que você vê. Aliás, pontos de vista e respeito deveriam ser sinônimos. Acredito com todas as forças no que diz respeito a respeito gera credibilidade. Não quero dizer que somos obrigados a engolir tudo que vemos e ouvimos como avestruzes psicóticos, mas sempre refletirmos e respeitarmos a opinião, posição, atitude ou crença alheia. No tocante do senso comum claro.
Afinal, minha mensagem hoje é em sua essência a simples aceitação do próximo e a utilização de uma ferramenta poderosa entre os seres humanos - A humildade.
O perdão vem depois da humildade, pois através dela conquista-se qualquer coração.
Deixemos cair os muros entre nós, muros da mágoa, da vergonha, dos preconceitos e digo ainda mais... os muros dos mal-entendidos mal-resolvidos.
Entendem o que eu quero dizer?

terça-feira, 11 de agosto de 2009

O Amigo e o tempo


Reveja seus conceitos. Depois leia. Pode ser que te hajam controvérsias a respeito deste tema. Então se segure bem nos estribos de sua opinião após embarcar e fique firme nas curvas que ficam entre uma palavra e outra.

Amigo é aquele cujo pensamento captamos através de um olhar cruzado apenas. É quem sabe nos fazer rir quando rolamos da escada e quebramos o braço, e tem a cara-de-pau de ser o primeiro a assinar nosso gesso dizendo “Eu vi!”.
Amigo sempre chega na hora certa de quando está dando tudo errado, aliás, verdadeiros amigos não chegam, eles já estão.
Se é amigo, é profundo. Amigo a gente até acha que dá pra arranjar de um dia para o outro, mas na verdade, desculpem-me aqueles que discordam, não dá. Tem que viver pra ver, sentir, chorar, crer junto. Não é só porque você já chorou com alguém que este ser já é seu amigo, ou pior, seu MELHOR amigo.
Há quem quebre a cara feio porque não sabe dar valor ao tempo. Ouvi dizer uma vez que só conhecemos uma pessoa depois de comer um quilo de sal com ela, e que eu saiba, um quilo de sal não se come em um mês. Estou errada?
A palavra tempo combina sem dúvidas com a palavra espera. O amigo te espera, não te apressa. O amigo espera você dizer o que sente mesmo já sabendo o que é. Você tem que esperar o tempo necessário para provar uma amizade concreta e real. Tempo... tempo... que maldoso finalizador de amizades, mas que magnífico provador de verdades. Ele é espetacular.
Amizades relâmpagos não resistem, pois já se acha tão profundo aquela coisa exacerbada que quando se vê que ainda estamos na superfície, escorregamos, e..dói! E quem assiste tudo isso? O tempo... acho que ele deve dar boas risadas...
Ao mesmo tempo, creio que o tempo aplaude o amigo velho, amigo cativo. Que soube apreciar os minutos de confidências, que não começam de uma madrugada ao dia claro, mas começa engatinhando nas primeiras coisas em que nos identificamos com nosso amigo até chegarmos ao núcleo, ao centro, ao interior, à profundidade de uma parceria incorruptível.
Esteja pronto para fazer um amigo sempre, nunca sabemos quando ele vai aparecer. Mas seja paciente, e deixe que isso flua aos poucos. Como dói a ilusão...


Uma coisa posso dizer, eu tenho O verdadeiro Amigo... você pode ter também.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Será que é especial mesmo?


Como dizer isso de forma a não ofender ninguém... Bom, vejamos.
Simplesmente tenho em mim uma vontade de referir-me a quem se sente especial de alguma forma. Calma, não estou menosprezando dons, talentos, simpatia ou qualquer coisa do gênero, e muito tentando de alguma forma baixar a auto-estima de alguém. (Aliás, “auto-estima” tem hífen?).
De certa forma estou, como sempre, induzindo ao caro leitor a refletir a respeito do que realmente significa (não só na morfologia do termo!) o que é “especial”.
Eu até pouco tempo achava importante o “especial”, até que me toquei que quando há muitas coisas especiais, eu digo muitas mesmo, elas acabam se tornando ao longo do tempo comuns, e banalmente vão perdendo seu sentido. A sensação de ver o que consideramos especial se desmanchando é como castelos de areia na ventania que demoramos um longo dia quente na praia construindo e colhendo as mais belas conchas ao longo do mar para fazer os detalhes. É dolorido, mas se pararmos para ver, podemos construí-lo novamente no outro dia, e talvez fique até mais bonito.
Sem mais nem menos as coisas preciosas perdem seu lugar em nosso belíssimo pedestal imaginário e vamos colocando quinquilharias inúteis sobre ele sem perceber. Me diga o que tem isso de especial?
Não é um momento pessimista de minha parte, não pare, chegaremos a um final, quem sabe, feliz.
Percebi em minha busca dentro de mim mesma (olhem; Eu não sou muito grande, mas a mente...) coisas a respeito de pessoas que podem nos considerar especiais, e tirei minha conclusão a respeito disso. Talvez possas não concordar comigo, mas respeite-me, pode estar certo que também te respeitarei. Coloco-me em questão para esta análise, e estou certa disto pelo menos até me provarem que estou errada. Não quero ser a pessoa mais especial para ninguém. Não por egoísmo ou estupidez, ou por achar que isso é um peso muito grande. Mas pense agora, este é o momento que eu queria chegar desde o início. Eu poderia até mesmo ser ‘A’ especial de alguém, mas amanhã isso pode mudar. E minha posição? Bom, acabo então de despencar do pedestal imaginário de alguém. Quem sabe até teriam algumas lantejolas arroxeadas, fitas de cetim brilhante ou belas flores envolta. Mas que diferença faz! Despencar no mundo das idéias é dolorido também.
Eu tenho “especiais” dentro de mim, mas o que ou quem quer que seja o maior, que fique só para mim.
Terminando, de forma feliz, não estou dizendo que a vida acaba quando acontece uma queda dessas. Afinal, ninguém é qualquer um, isso é impossível! Todos somos especiais para pelo menos um ser não é mesmo?! Se você tiver um bichinho de estimação pergunte à ele se não tenho razão!

Eu nunca...


Interessante como as coisas que paramos para pensar são curiosas. Você já se perguntou quantas coisas você nunca fez... ou nunca quer parar de fazer... ou nunca é ou nunca foi... Nossa! Nunca é um termo muito forte quando dito de maneira impulsivas... mas se utilizado de forma a se filosofar este humilde vocábulo se torna um singelo “abridor” de mentes... eu por exemplo posso dizer várias coisas. E é isso que vou fazer. “Eu nunca...”:
-Dormi dentro da geladeira;
-Abracei um javali rosa (aliás, de cor alguma...);
-Nunca dancei lambada, mas nunca é tarde não é mesmo!?;
-Nunca belisquei minha vó;
-Nunca fui à Irlanda – não por falta de vontade, aliás eu nunca fui para tantos lugares...
-Nunca tomei banho de coca-cola;
-Nunca parei de pensar! Isso graças a Deus, embora muitas vezes eu ache que tomo atitudes impensadas... Curioso não!
-Nunca vou esquecer pessoas que considero especiais; são muitas eu garanto.
-Nunca fui menino;
-Nunca gostei de fígado... Nossa é horrível! Blah!
-Nunca tentei surfar no trem...
-Nunca vesti um macacão laranja de gari;
-Nunca releio meus textos antes de postar;
-Nunca quero abandonar minha fé;
-Eu nuuuunca estou sozinha; Isso é fato!
-Nunca perdi meu medo de escuro;
-Nunca sei que roupa colocar pra sair;
-Nunca quero magoar as pessoas, se eu faço isso foi um equívoco, sem intenção...Magoar às vezes parece necessário, mas dói tanto em mim.
-Nunca fico quieta, quem me conhece sabe...

Bom... pode ver que “eu nunca” tantas coisas...
Mas é bom parar pra pensar nas coisas lindas que acontecem na nossa vida e que “eu sempre” tento dar valor, por mais ínfimas que possam parecer.
Eu fico por aqui hoje. Ah, se “você nunca” comentou, faz essa dez vez...

terça-feira, 21 de julho de 2009

Change


Por menor que seja a sua percepção sobre a vida, pare agora e pense – qual tem sido seu sistema de troca? Isso mesmo, troca!

Existem indivíduos que não dão muito valor à vida, e por isso não param para refletir em certas sutilezas que ela nos reserva. A troca é uma delas.

Todos os dias trocamos dinheiro por comida, trocamos informações, trocamos de roupas, de humor, trocamos muitas vezes de companhia e até de opinião.

Outro fator da troca é que quando menos esperamos, já fomos trocados. Sim, e muito pior, sem perceber também fazemos trocas com as pessoas ao nosso redor.

Às vezes trocamos nossos belos sorrisos por pesadas e salgadas lágrimas... Normalmente acontece quando ninguém nos vê.

Queremos sempre trocar os problemas por soluções, perguntas por respostas, dúvidas por certezas, pensamos que é possível até mesmo trocar a morte pela vida.

Não quero mais escrever sobre a tristeza da vida... Suas imperfeições ou descasos generalizados.

Quando meu espírito se acalmar e minha alma for curada (sim, Ele me cura) – Eu volto.

domingo, 19 de julho de 2009

Não quero nem saber, quero ser egoísta só hoje!


Estou num momento tão egoísta que acho que só eu mesma vou ler isso.
Caso você não seja eu e estiver lendo, sinta um pouco de pena se puder. Sim. Hoje eu quero ganhar confete!
Um momento de egocentrismo não é nada mal. Ouvindo aquela música que fala na verdade de outra pessoa. Incrível que até quando eu quero pensar em mim mesma e só, eu penso nos outros, ou em um ou outro.
Eu sou uma outoniana (nascida no outono), isso quer dizer que a gente nunca pode esperar o óbvio, e quando menos esperamos acontece o que já estava previsto. Poxa, nem eu consigo me entender.
Estou querendo dizer que preciso nada mais nada menos do que atenção especial. Não estou carente, acho que o nome é outro... é uma certa necessidade. Fazer o que!? Pedir atenção é constrangedor e humilhante. Eu particularmente quero dizer nas entrelinhas assim Samuel Rosa "Quando eu estiver triste, simplismente me abrace..."
Mas a mente não pára de pensar... pensar em tudo que não seja eu mesma. Quero tudo agora!! Eu quero!
Que droga achar que nada vai dar certo, e que tudo que eu faço é erro, só erro atrás de erro... Que monotonia errônea, que ciclo incorretamente depressivo.
Não consegui alcançar meu objetivo, que novidade! Mas não desista, leia até o fim.
Poxa, já até chorei hoje! E eu tenho o hábito de compartilhar em mim de forma tão intensa que estou dividindo um moemento que deveria ser só meu, com qualquer pessoa que queira ler.

"E quando eu estiver triste, simplismente me abrace..."

É, quero colo!

domingo, 5 de julho de 2009

Solicitude gera poesia


Isto é uma tentativa de escrever... a poesia real da vida... nas verdade da vida em um lindo dia de domingo, bem triste. Eu diria uma poesia sem montar, sem acreditar, apalpar as palavras com carinho, acho que com uma certa desorganização angustiosa.
Posso dizer só de mim, não posso falar por todos. Então faça o favor de não tornar universais minhas palavras, pois como já disse, é particular, próprio, único, exclusivo meu. Se caso já tenha sentido algo similar aí te dou liberdade de tomar minhas palavras para si, caso contrário apenas tente digeri-las.
Sensação de nó no estômago quando se está aflito é normal, mas não quando pensamos que nossa reação ao ver algo seria de alívio e não de espanto.
Sim, espanto, foi isso que eu senti. A curiosidade realmente faz mal ao coração. Cuidado você que é cardiacamente fraco, não se meta a desvendar mistérios da vida alheia, você pode morrer.
Acreditei ser forte, ser valente, mas descobri há alguns minutos que não passo de um pequeno fio de cristal, que no primeiro toque mal dado parte-se ao meio, ou se cair, despedaça-se de forma irreversível. Isso sou eu.
Detesto admitir, mas eu pareço gostar de sofrer, será que é genético?
Sendo isso ou não, estou fraquinha, fraquinha. Tenho me sentido aquilo que Camões disse quando estava apaixonado e que muita gente por aí usa... Sinto-me sozinha em plena multidão. Mas isso não digo porque estou apaixonada ou algo do gênero, não que não esteja, mas é outro tipo de sozinho. É um sozinho bem mais individual, mas triste talvez.
E gelo no peito, sim, já senti isso. O olhar desviado, a palavra que não sai da boca da forma como eu gostaria, a decepção.
Triste isso não?!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

O "Puxassaco"


Embora seja essa uma expressão muito recriminada por seu mau sentido, não achei nada melhor para definir esta classe de indivíduos - Os puxassacos.
Quero deixar desde já expressa minha opinião sobre este grupo. ELES ME IRRITAM! Me tiram do sério, me atacam nos nervos até o mais ínfimo neurônio, ai, acho que tenho que tomar um calmante antes de escrever-lhes queridos leitores.

Acho que já estou melhor. ufa...
Bom esta espécie pode ser encontrada em qualquer ambiente, e quando digo qualquer é qualquer um mesmo, pois há uma classe de puxassacos que está em todo lugar, os pentelhos. Eles parecem ter um sexto sentido quanto adivinhar onde exatamente estará o chefe do setor, o professor, o coordenador, a garota bonita ou qualquer que seja o alvo, sempre no lugar e momento corretíssimos.
Há também, sem dúvidas, o modelo inconveniente. Éo tipo de puxassaco que só quer fazer seu comentário puxassaquista no memento errado. Estes normalmente se dão mal bem rápido.
O puxassaco dicionário é demais prá mim. Onde eles conseguem encontrar tantas palavras bonitas, adjetivos perfeitos, um mela-mela gramaticalmente impecável. Eles estão sempre dispostos a elogiar, mesmo que não haja necessidade, não, eles não precisam de um motivo.
Não importa o tipo, o objetivo é sempre o mesmo, adquirir algo em troca. Todo indivíduo desta classe tem interesses benéficos para sí próprio. Sei que todos tentamos nos sair bem em nossas atividades, mas o puxassaco é muito interesseiro! Ele consegue espalhar o ódio alheio ao seu redor. (OK, isso foi bem pessoal...)
Por favor, você puxassaco que está lendo isso, não me leve a mal, isto é só uma dica, quem sabe amanhã não era o dia de você amanhecer morto na beira da marginal neah!?
Vê se toma jeito rapaaaz!!!!

domingo, 24 de maio de 2009

Paraíso


Neste exato momento, você pode estar sob pressão no seu trabalho,
ou cansado, de saco cheio, bem estressado...

bom...

que ódio ver uma imagem dessa de dentro do escritório!

sexta-feira, 22 de maio de 2009

O sono


Todos sabemos que sono é um assunto
bem delicado..
ele é mais forte do que nós!!!
bom, temos aqui um exemplo
cruel do que este mal biolóligo
que nos afeta todas as manhãs...
ai ai ai...humm....
falando nisso...
me deu um sono agora....
ZzzZzZZzzZ..........

terça-feira, 19 de maio de 2009

Olhar


Bom.. temos aqui uma belíssima imagem..
juro que to sendo sincera..
mas porém, entretanto, todavia.....
para onde será que este personagem estava olhando??
com que intenção?
com que propósito?
no que estaria pensando?
este semblante nos remete a uma curiosidade..
pelo menos para mim...


Mas chega dessa enrolação gramaticalmente correta...
quero saber de você leitor..
Qual sua opinião sobre nosso querido
velhinho do olhar misterioso??

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Ai eu vou tentar dinovo!!!!


Bom.. descobri que eu não sou assim tãããão persistente...
Vou tentar maaais uma vez, e dessa vez acho que vou dar uma inovada;
sei lá, encontrar um tema unico por
um bom tempo, e tenatr escrever menos... REVIVE BLOGUINHOO!!!!!!!
bom.. eu volto.. prometo!"
Ah.. tem como vcs me ajudarem a escolher um assunto prá iniciar???
brigadaa!!!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Retorno

Bom... Estou de volta!
Quanto se pode dizer a respeito de coisinhas simples, porém inspiradoras? Ou de palavras aparentemente loucas que vão surgindo em nossa mente sem sentido algum, mas que depois de “meio organizadas” parecem até ter algum sentido?
Se você não tem nada a dizer, não diga! Ou melhor, nem ao menos perca seu tempo tentando entender... A seguir farei um certo mexido de palavras, espaços e vírgulas... Talvez alguns outros sinais gráficos, e com certeza com um ponto final, quando chegarmos ao fim (óbvio!).

“Que lindo ver a cidade, o mato, o rato que passa
[de um bueiro a outro numa tranquilidade apressada sem igual;
Perdendo rumo, o tino sem eira nem beira e nem inspiração suficiente para se fazer poesia ou coisa alguma.

Sentido? Não aquele de direita e esquerda, frente e trás,
[que para sábios e sabidos podem-se também citar leste oeste norte sul... mas só para os sabidos.

Prá tentar lembrar das belas memórias que nem ao menos existiam nessa cidade de chuva, de choro, chá da tarde, de cheiro de asfalto e de altos...altos edifícios.
[E sim... é difícil!
Tentar falar de forma difícil e rebuscada com homens de bigode e bengala, sobre aquela última notícia que eu nem ao menos li
[do jornal da semana passada, como era mesmo?
Nesse emaranhado de passos deixados nas calçadas de cimento
[feitas com o dinheiro colhido dos impostos do povo que vive (ou sobrevive) nessa cidade, sem contar que na verdade custaram o dobro de seu real preço..por que mesmo?
Estão os passos de gente de tanto lugar, de tanta cultura, de tanta loucura...
[de muito querer andar, mas prá onde?
Melhor mesmo deixar quieto, parar de pensar, só sentir (como dizia Caeiro),só sentir
[ As gotas finas de garoa, a poeira de chão que os automóveis levantam, o vento que as vezes corta, as vezes suporta...suporta ouvir aquilo de quem não é tentar ser.
Coitado do vento!”

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Ops...Perdão

Me perdoem leitores.. estive numa semana braba. Muita dor de cabeça (estou agota tbm..).
Evitando Pc. Em breve novas postagens....

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Um misto que tal?!

Eu queria hoje falar sobre cacarecos e sua vasta e sublime inutilidade sabe. Mas também gostaria muito de falar sobre a cólera inimáginávelmente indiscritível que eu sinto quando a intenet fica lerda igual ela está neste exato momento...Também queria comentar (num paralelo aos cacarecos) sobre brindes..sabe..chaveirinhos com marca de macarrão, panos de prato do gás, bolsinhas de moedas com a marca da loja de calcinhas... coisas que a gente quando ganha fica "Nossa!! que bonitinhoo.." e joga no porta luvas do carro ou na terceira gaveta da cozinha e nunca mais usa. É notável que eu estou muito confusa sobre o assunto desta postagem. É que a minha cabeça está confusa... lembrei que também queria falar sobre gírias fora de moda..mas isso exigiria uma pesquisa (eu particularmente adoro usar gírias bregas..). Bom, minha internet hoje está lenta, por isso nada de pesquisas.. breguisses para outro dia. Acho que esses tres assuntos ficarão para outro dia sabe... vou falar mesmo é sobre confusão. Não todos os tipos de confusão...os que eu conseguir me concentrar prá dizer.
Como é fácil se meter em confusão, quando você vê - Páh! você já entrou.....
Confusão também é divertida em conversas familiares numa grande mesa num almoço de domingo. Suas tias conversam de assuntos diversos (sempre acontecem todos ao mesmo tempo..) e aí alguém ouve um nome ou uma palvra e se mete no meio.. aí até explicar aquele emaranhado de histórias e estórias milimetricamente trançados e atados por pequenos nós de vírgulas e olhares. Aí chega a melhor parte, sua avó, ou melhor, bisavó...de idade já bem avançada, aquela carinha tão meiga e já meio surda tenta penetrar no assunto. Aí miou tudo néah... Seu pai começa a tentar explicar prá coitadinha.. e um tio gorducho pede a macarronada do outro canto da mesa.. e aquela sua prima enjoada de voz aguda e irritante começa a dar pití porque caiu molho no casaco... uii!!! que confusão! no final eu já tomo logo um engov...
Esse é um tipo de confusão que sempre termina bem. É até prazeroso, no final todo mundo ri.
Mas falando em prazeroso tem gente que tem prazer em armar confusão. Mas das boas mesmo sabe..intriga, discórdia, barraco mesmo.
Conheço pessoas que quando percebem que está tudo muito calmo.. muito sereno, que a paz reina, ixii... o cidadão não se agüenta(viva o trema!!!)! Tem que criar um bafafá nem que seja inventando história... e olha que sai cada história cabeluda..hum.....
Quando a gente descobre a verdade logo é até interessante.. mas geralmente esse tipo de confusão vira um auê danado e acaba tendo briga feia, amigos brigados, ou até famílias.
Outra coisa confusa é ler Saramago ou entender Fernando Pessoa. Eu acabei gostando!
Confuso é entender cabeça de pai e mãe.. que já tiveram a sua idade e não parece!
Confuso é jogo de futebol de cego narrado em coreano.
Confuso é entender casal de metaleiro com pagodeira.
Confuso é quem não tem nada prá fazer, mas quando aparece algo o coitado do cidadão sempre tem que escolher entre duas coisas....
Mew... confuso mesmo é entender esse texto... ou melhor.. é melhor nem tentar entender, porque como diz um amigo meu " Esse é o tipo de texto que a gente só vai entender depois de muito tempo que a autora morrer"...(valeu bru!).
Prá terminar, um dia eu quis ser professora de literatura...

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Começos e fins

Muito interessante a forma de se começar algo.
Primeiro chega uma idéia na cabeça. As vezes ela chega por vermos algo e isso nos chama a atenção ou do nada mesmo..ela vem e pronto. Depois chega a etapa da maturação da idéia..(isso ainda não é um começo..que fique bem claro!), ela acontece com confabulações mentais do tipo "Acho que se eu....".
Passamos então da faze pré-início para o início real. Este sim é bem mais intressante, é mais movimentado... ativo.. as vezes até dançante, porque quando há na mente um espírito positivo as coisas acabam saindo harmoniosas por mais bizarras que possam parecer. Imagina só se o cara que inventou a cadeira (coisa extremamente simples e cotidiana) tivesse parado na metade?? tivesse ficado só na idéia?? bom, eu particularmente creio que boa parte da população teria sérios problemas na coluna... mas deixa isso prá lá, foi um cometário idiota.
Aí a idéinha..quieta na dela passa por uma concretização, o cidadão escrevendo um plano de metas, um mapa, ou desenhando um projeto, sei lá.. mas a faze inicial de um começo (complexamente redundandte não!?) exige algo concreto, exige uma ação, um verbo - Escrever, falar, gravar, ligar, correr, projetar, combinar...uma infinidade de possíveis ações.
O lado ruim de um começo é que muitas vezes o idealizador imagina que esse "algo" possa não dar certo.... aí é uma tristeza só. É muitíssimo triste quando uma coisa revolucionária ou necessária fica pela metade. Detesto mesmo quando digo uma idéia minha para alguém e o bendito responde "Hummm...acho que isso num vai dar certo não heim..será?"..Aaaai! "será" é péssimo!
Depois de tooodas essas etapas (muitas mesmo..porque a cada segundo sua cabeça pode pensar muuitas coisas ao mesmo tempo sem ao menos você notar isso..) começa um começo (mais uma vez..ai ai ai..eu sou "pleonásmica").
Bem aventurados aqueles cujas idéias boas seguem rumo a um começo... mas vale lembrar que nem todo começo tem fim. E o fim sempre soa como algo ruim não é mesmo?? Felizmente isso é um engano! Convenhamos...é ótimo o fim da última aula de sexta feira quando esta é física, ou química....qualquer que seja..mas tudo bem vai, até que esse fim não é tão ruim assim. Por outro lado..é muito ruim o fim do pote de sorvete, da latinha de Coca, da caixinha de Bis.. mas tem piores. Fim de realcionamento na maioria das vezes (eu não disse todos.... eu disse maioria) é traumático, triste, e incrível como isso a gente sempre acha que nunca vai acabar.
Um fim de festa com seu melhor amigo entrando em coma alcólico(é assim que escreve?) e sem carona não é tão ruim assim..é péssimo!
Eu (particularmente e extremamente visível) tenho muitas dificuldades com finais.
Fim da vida é algo que nos traz reflexões, ir à enterros sempre nos deixa pensativos a respeito de como foi a vida do defunto e como está sendo a nossa, ou pelo menos eu sou assim.
Bom, sobre o meio a gente fala outro dia... porque já teve começo... o meio você já leu e acho que estou chegando no fim, bom... Fim!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Prá tudo tem que se dar um primeiro passo....

Sempre fui do tipo que tenta conhecer as coisas antes de dizer que não gosto. Até mesmo com jiló eu já fiz isso, eu provei... e até que não é tão ruim assim sabia?!
Eu dizia que detestava blogs, flogs, fotologs..qualquer coisa do gênero que terminasse com "og"... até tive um período que coloquei no meu perfil do orkut "Não me mandem scrap pedindo prá comentar porque não comento no seu fotolog..".
Eu nunca tinha nem ao menos vizitado um blog que se preze... uma vez caí na besteira de entrar apenas num flog de um amigo, e achei muuuito chato e fútil. Um monte de fotinhas tchururú e comentários de meninas estranhas e fotos dele com meninas que nem ao menos ele conhecia..por finalmentees que eu detestei. Até que eu entrei ontem num blog de uma amiga pela primeira vez... e num é que eu achei bem interessante?? Essas coisas combinam mesmo comigo... esse negócio de poder falar prá quem quiser ler é super interessante. Hoje é meu primeiro dia, então leitor, me perdoe porque eu estou um pouco empolgada!
Acho que vou ficar aqui mesmo...ainda não manjo muito dos "tramits" aqui..mas uma hora eu aprendo... espero muita paciência de vossa parte...hehe...Tchau!